Entidades parceiras recolhem e distribuem títulos de diversos gêneros
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Promover a troca gratuita de livros, estimulando o conhecimento e a leitura, além de incentivar a economia circular e a compreensão de que o papel é um material sustentável. Estes são os principais objetivos do projeto #CirculeUmLivro – fruto da parceria entre a Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) e a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).
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De caráter permanente, o projeto conta com a parceria de diversas instituições para arrecadar e circular livros paradidáticos. A ideia é realizar a troca de exemplares de diversos gêneros para que as pessoas possam retirar um livro gratuitamente e que também deixem outro no lugar para o próximo em um dos pontos disponibilizados.
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Além da ABAF, algumas delas tornaram-se pontos fixos de arrecadação de livros (veja abaixo) que serão disponibilizados nas edições realizadas em lugares públicos, como shoppings, estações de metrô ou ônibus e praças.
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Este ano, a primeira edição pública do #CirculeUmLivro em Salvador será realizada no período de 15 a 26 de abril, em comemoração ao Dia Internacional do Livro (23/04) na Rodoviária de Salvador. Para mais informações sobre o projeto, acesse o site (abar.org.br) e as redes sociais (@abaf.bahia) da ABAF.
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O projeto já conta com o apoio de diversos autores, editoras independentes e de instituições em Salvador, como: Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (FAEB), Biblioteca Pública da Bahia, Associação Bahiana de Imprensa (ABI), Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), Unijorge, Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico (Sinart), Sindicato das Indústrias Gráficas da Bahia (SIGEB) e Associação Comercial da Bahia (ACB). No Sul e Extremo Sul da Bahia o projeto já conta com a parceria da Prefeitura de Porto Seguro, do Fórum Florestal da Bahia e dos escritórios da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).
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Parceiros
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“Sendo o Senar uma escola, é nosso dever fomentar a troca de informação e conhecimento. Além disso, queremos mostrar que o agronegócio e o setor florestal andam de mãos dadas, atuando de forma sustentável”, avaliou o presidente da FAEB, Humberto Miranda.
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“A Rodoviária de Salvador é um lugar aberto para a utilização da população. Então, é de nosso total interesse apoiar eventos que colaborem com a sociedade, que ajudem a melhorar a realidade da nossa cidade, como é o caso deste projeto, o #CirculeUmLivro. Além de democratizar o acesso à leitura e oferecer um lazer a mais para quem está viajando ou passando pelo terminal, a iniciativa coloca a rodoviária em um circuito nacional de circulação de livros, devido à abrangência do projeto. É muito bom ver livros, que já estavam esquecidos nas casas das pessoas, serem ressignificados e ganharem outro lugar no mundo”, afirma Adevaldo Santo, gerente do terminal de Salvador.
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“Entendemos a importância desse projeto de doação de livros como de extrema importância, na medida em que a leitura é uma ferramenta essencial para a educação e o aprendizado. Através dos livros é possível adquirir conhecimento, ampliar horizontes e desenvolver habilidades”, enfatiza a professora Sylvia Dalcom, coordenadora do Núcleo de Responsabilidade Social e Extensão da Unijorge.
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“A nossa participação realça o compromisso histórico da Associação Bahiana de Imprensa com a cultura e, neste caso, com a promoção do livro e da leitura como absolutamente fundamentais. Funcionários e dirigentes, estamos todos contagiados e animados em participar. Daremos uma ênfase especial às bibliotecas comunitárias. Queremos conectar doadores com esses espaços importantíssimos e sempre ávidos por agregar novos títulos aos seus acervos”, declara Ernesto Marques, presidente da ABI.
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“A leitura é uma porta para uma sociedade mais democrática, consciente, participativa, justa, inclusiva e próspera. Se queremos transformar o nosso mundo, precisamos estimular o hábito da leitura entre todos os cidadãos, independente de idade, escolaridade ou classe social. Por tudo isso, a Associação Comercial da Bahia abraça a campanha #CirculeUmLivro. Vida longa a esta bela iniciativa da ABAF”, disse Paulo Cavalcanti, presidente da ACB.
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PONTOS DE ARRECADAÇÃO DE LIVROS/ Salvador:
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ABAF – Av. Professor Magalhães Neto, 1752, Ed. Lena Empresarial – Pituba (portaria).
ABI – Ed. Ranulfo Oliveira – Rua Guedes de Brito, Praça da Sé – Centro (1 – 2º andar).
ACB – Praça Conde dos Arcos, S/N – Comércio (recepção).
FAEB – Rua Pedro Rodrigues Bandeira, 143 – Comércio (entrada).
Rodoviária – Av. Antônio Carlos Magalhães, 4362 – Pernambués (caixa coletora próxima ao setor de informações).
Unijorge – Campus Paralela.
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PONTOS DE ARRECADAÇÃO DE LIVROS/ Bahia:
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ADAB/CEPLAC – Rua Pres. Kenedy, 186 – Centro, Eunápolis/BA).
Prefeitura de Porto Seguro/BA – Rua Manoel Fernandes de Almeida, 171, Centro.
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SOBRE O PAPEL
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Presente em livros, cadernos, envelopes, embalagens, canudos, copos, itens de higiene e mais em uma infinidade de outros produtos do dia a dia, o papel é um material totalmente biodegradável e reciclável, o que contribui para a preservação do meio ambiente e da biodiversidade. E é produzido a partir de árvores que são plantadas, colhidas e replantadas para esse fim, na mesma área ou em novas áreas antes degradadas.
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“Papel é artigo de primeira necessidade: usamos o dia inteiro, de diversas formas, e um dos usos mais importantes é o papel usado na produção de livros. É ali que gravamos e compartilhamos conhecimento. Uma ação como o #CirculeUmLivro que estimula a economia circular e divulga mais informações sobre o trabalho do setor florestal, vem em boa hora, para que mais pessoas falem sobre sustentabilidade e conheçam esse segmento que é tão importante para a sociedade”, acrescenta o diretor executivo da ABAF, Wilson Andrade.
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Além do papel, as florestas plantadas fazem parte do dia a dia das pessoas, fornecendo matéria-prima sustentável que dá origem a cerca de 5 mil produtos que utilizamos no nosso dia a dia. “Os plantios florestais são feitos em áreas antropizadas, com zero desmatamento. Ao contrário, para cada hectare de produção, o setor preserva 0,7 hectare, contingente bem superior ao exigido pelo Código Florestal. Nossa meta é, para cada hectare plantado, nossas associadas manterem mais um hectare conservado. Esse é um número bastante expressivo para reforçar a mensagem de que somos um setor preocupado com o meio ambiente, com as pessoas e com o futuro. E, mais do que isso, somos parte da solução para um mundo mais sustentável”, declara a presidente da ABAF, Mariana Lisbôa.
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By Yara Vasku | Abaf
Imagens: Divulgação
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