José Antônio Puppio*
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Na imensidão do nosso país, sabemos – mas não temos uma noção precisa, dada a extensão territorial – que por conta da grande pluralidade da biodiversidade de biomas, o Brasil conta com uma grande variedade de recursos naturais, afinal, ele é o 5º maior país do mundo.
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Para comprovar tal afirmação, de acordo com o portal SoCientífica em uma pesquisa de 2022, o Brasil está na lista dos 10 países com os maiores recursos naturais do mundo, ficando em 6º lugar, atrás dos países: Rússia, Índia, Canadá, Arábia Saudita e China.
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Com a nossa variedade e grande escala de recursos naturais, contamos com o ingrediente perfeito para a energia renovável e que segundo o Portal da Indústria, esse tipo de energia, classifica-se como fontes naturais de energia que se regeneram, podendo substituir o uso de combustíveis fósseis (um dos grandes problemas na área da sustentabilidade no Brasil). Exemplos de energia renovável incluem solar, eólica, hidrelétrica, geotérmica e biomassa que são opções inesgotáveis que não geram resíduos, como as emissões de dióxido de carbono.
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A principal vantagem é a redução ou ausência de gases de efeito estufa, causando menos impactos ao meio ambiente em comparação com as fontes convencionais. Além disso, essas fontes são abundantes, renováveis rapidamente e representam uma alternativa mais sustentável.
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Ainda no conjunto da sustentabilidade e avaliando o crescente interesse na responsabilidade social corporativa, muitas empresas estão ajustando suas operações para se alinharem ao ESG (Ambiental, Social e Governança). Este fenômeno destaca práticas sustentáveis e reflete o comprometimento das empresas em adotar medidas ambientais, sociais e de governança para minimizar seus impactos no meio ambiente. Isso reflete a busca por um mundo mais responsável e preocupado com o futuro.
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Os desafios que diversos setores enfrentam ao se adaptar às normas do ESG, com destaque para a transição de práticas mais sustentáveis dentro da indústria, visam garantir a segurança do processo e dos trabalhadores, reduzindo os riscos à saúde ocupacional.
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Trazendo um exemplo que endossa o assunto e que pode trazer uma maior compreensão, é a sinergia entre a energia renovável, as práticas ESG e o uso de máscaras respiratórias – práticas consideradas simples, mas que geram grande impacto a longo prazo – destacando a busca conjunta por um ambiente corporativo saudável e responsável.
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Ao adotar fontes de energia limpa, as empresas demonstram compromisso com a sustentabilidade ambiental, enquanto práticas ESG refletem uma abordagem abrangente e simultâneo a isso, o uso de máscaras respiratórias aborda preocupações imediatas de saúde, contribuindo para um ambiente de trabalho mais seguro e sustentável.
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A admissão de tecnologias sustentáveis não apenas minimiza a exposição a substâncias nocivas, mas também permite práticas mais ecológicas. Vale ressaltar que o emprego de energias renováveis não só reduz os conflitos ambientais, mas também oferece benefícios econômicos a longo prazo. Investir em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias relacionadas a energias renováveis e gestão sustentável é destacado como fundamental para garantir um futuro mais saudável e seguro para os trabalhadores.
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*J.A.Puppio é empresário e autor do livro “Impossível é o que não se tentou”.
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By Simone | Grupo Vervi
Imagem: Divulgação
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