
Após vencer Prêmio Revelação, empresa disputou as categorias Operação do Ano e Executivo do Ano
A Suzano Papel e Celulose foi a única empresa do País indicada à final em três prêmios anuais concedidos pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) em 2016. A companhia venceu o Prêmio Revelação em Finanças e foi indicada nas premiações O Equilibrista, que indica o CFO do ano, e no Golden Tombstone, de melhor operação financeira do ano. Para chegar a essa indicação, a Suzano foi a vencedora do prêmio Golden Tombstone na categoria Debt, com a primeira emissão de green bonds em dólares da América Latina.
“A presença da Suzano nas três finais representa o trabalho de toda uma equipe. Só conseguimos inovar em iniciativas na área financeira porque temos as pessoas certas no nosso time”, afirma o diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores da Suzano, Marcelo Bacci. “Este reconhecimento externo corrobora a preocupação da Suzano em atrair e reter os melhores talentos do mercado”, complementa o executivo, um dos finalistas do O Equilibrista.
A divulgação do resultado do Prêmio O Equilibrista aconteceu na noite desta segunda-feira. Antes de integrar a lista de melhores executivos financeiros do Brasil em 2016, a Suzano também havia se destacado em outras duas premiações. Em outubro, Lais Motti Meduna, coordenadora de Gestão de Desempenho na Suzano, foi indicada ao Prêmio Revelação em Finanças IBEF SP/KPMG. Ela conquistou o primeiro lugar com o trabalho “Um Ano em Dois Dias – Introduzindo: Ebitda Day”, uma iniciativa da Suzano que possibilita a conclusão do orçamento da empresa em apenas dois dias e que reúne todas as principais áreas da empresa.
Na semana passada, o trabalho da área Financeira da Suzano foi novamente reconhecido pelo IBEF. A companhia venceu o prêmio Golden Tombstone na categoria Debt, com a primeira emissão em dólares de green bonds feita por uma empresa brasileira. O Prêmio de Operação do Ano ficou com a Kroton Educacional, que também havia vencido na categoria M&A. A CVC Brasil levou a categoria Equity.
“Estamos sempre atentos às oportunidades de manter nossa solidez financeira e reduzir nosso grau de endividamento e, para isso, precisamos também inovar no desenvolvimento de novas iniciativas na área financeira”, pontuou Bacci.
Além da emissão de green bonds em dólares, realizada em julho, a Suzano também foi pioneira na emissão do primeiro título verde do mercado nacional, em uma operação que envolveu Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). As operações movimentaram, respectivamente, US$ 500 milhões e R$ 1 bilhão. Em ambos os casos, os recursos captados serão destinados a projetos que tenham atributos positivos do ponto de vista ambiental, estimulando o desenvolvimento sustentável.
Sobre a Suzano Papel e Celulose
A Suzano Papel e Celulose é uma empresa de base florestal e uma das maiores produtoras verticalmente integradas da América Latina. Subsidiária da Suzano Holding e parte do Grupo Suzano, a empresa investe há 92 anos na indústria de papel e celulose e possui operações globais em aproximadamente 60 países. Atualmente, são cinco unidades industriais: Suzano, Rio Verde e Limeira, no estado de São Paulo, Mucuri, na Bahia, e Imperatriz, no Maranhão. Sua capacidade anual de produção é de 4,7 milhões de toneladas de papel e celulose. A empresa opera ainda na área de biotecnologia, por meio da FuturaGene, primeira empresa do mundo a obter aprovação para o uso comercial de eucalipto geneticamente modificado; celulose fluff, usada na produção de fraldas e absorventes higiênicos; lignina, um subproduto do processo de fabricação da celulose, e potencial substituto de derivados de petróleo em aplicações de alto valor; e tissue, como um parceiro industrial para a indústria de papel higiênico.
Fonte: Edelman Significa