Especialista afirma que, diante do avanço tecnológico no setor industrial, é fundamental ir em busca da troca de conhecimentos
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Uma pesquisa realizada em 2020 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) identificou que 69% do setor brasileiro já adotou ao menos uma tecnologia da chamada Indústria 4.0. A tendência, que também é conhecida como a 4ª Revolução Industrial, trata-se da implantação de recursos tecnológicos avançados, tais como Inteligência Artificial e Internet das Coisas, a fim de otimizar os modelos de negócios com base na automação de processos e troca de dados. Diante desse contexto, é possível afirmar que esse mercado está mais complexo, e, consequentemente, competitivo, o que torna as parcerias estratégicas indispensáveis para alcançar o sucesso nessa cadeia.
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“Por conta da característica do avanço tecnológico, a Indústria 4.0 exige um conhecimento muito maior dos executivos para o alcance de bons resultados. No caso do setor industrial, que é tradicional, o estabelecimento dessas parcerias é o caminho mais ágil para solucionar os desafios do dia a dia e atingir uma alta performance nos negócios”, diz Giordania R. Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina.
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A parceria, que deve apresentar sinergia, funciona no formato de ganha-ganha. “A proposta é ter o apoio de um parceiro com expertise em determinada frente de trabalho para troca de conhecimentos técnicos. Diferente de uma negociação comercial tradicional, na qual empresas investem dinheiro na aquisição de serviços e produtos, nas parcerias estratégicas da Indústria 4.0 não é preciso pagar para utilizar a solução de outra empresa. Aqui, leva-se em conta o valor que essa solução agrega ao negócio”, explica a executiva.
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É importante ressaltar que existe mais de um tipo de relacionamento estratégico, mas que para que todos os formatos possam funcionar de maneira fluída, os seguintes aspectos devem ser levados em consideração antes e durante: fidelidade ao projeto, atendimento personalizado, agilidade e troca de conhecimento.
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“Há a necessidade do fornecedor ter uma equipe qualificada tecnicamente para um entendimento do processo produtivo em que venha desenvolver ou adequar suas soluções ao modelo de negócio do parceiro (indústria). Por sua vez, a indústria terá ao lado uma empresa dedicada e consoante ao seu processo, desenvolvendo iniciativas que tragam benefícios e melhorias a toda cadeia produtiva”, pontua Giordania.
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Por fim, a CEO também recomenda que alguns cuidados sejam tomados a fim de atingir êxito na parceria. “Ambas as empresas deverão estar alinhadas dentro dos mesmos objetivos, compartilhando o mesmo DNA, visto que é imprescindível que todos os envolvidos estejam dispostos a entregar o projeto proposto, seja ele complexo ou mais simples”, finaliza.
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Sobre a Rayflex
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Criada em 1988, a Rayflex é líder do mercado nacional de portas industriais com fabricação nacional. Atua em todos os estados do Brasil e na América Latina nas indústrias alimentícias, farmacêuticas, automobilísticas, metalúrgicas, no agronegócio, além de galpões e centros logísticos de distribuição. É especializada em porta rápidas, portas, abrigos e niveladoras para docas, desenvolvidos especialmente para isolamento e segurança dos mais variados ambientes industriais. Saiba mais aqui.
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By Mayra Ribeiro | Markable
Imagem: Divulgação
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