Participantes discutiram o potencial produtivo e nutritivo de plantas alimentícias não convencionais (PANCs) encontradas na Mata Atlântica
O Instituto Ecofuturo, organização sem fins lucrativos mantido pela Suzano e responsável pela gestão do Parque das Neblinas, promoveu mais uma edição da “Oficina de Manejo Comunitário”. Com o tema “PANCs – Plantas Alimentícias Não Convencionais e seu potencial produtivo”, o encontro reuniu cerca de 40 participantes, entre proprietários rurais do entorno da reserva, estudantes, líderes comunitários e monitores ambientais.
A oficina aconteceu no sítio Cantos da Mata e foi ministrada por Helena Ronchi, engenheira florestal e doutoranda em Agronomia pela Unesp/Botucatu. “A tentativa de conciliar produção com a conservação de florestas ainda é muito sutil. Quando você traz um projeto como este para a região, você cria espaços para discussão desse e de outros temas tão importantes, além de trazer pontos de vista mais amplos e promover a integração das pessoas”, comenta a especialista.
A iniciativa é realizada desde 2008 pelo Ecofuturo e reúne proprietários rurais de Mogi das Cruzes e região para troca de conhecimento sobre conservação ambiental e manejo florestal, a fim de contribuir para o desenvolvimento sustentável. “Parte significativa dos remanescentes de vegetação nativa estão em pequenas e médias propriedades rurais. Com as oficinas, buscamos compartilhar experiências e trazer informações sobre temas variados de interesse dos proprietários para ajudá-los na gestão das suas áreas, unindo valorização da floresta em pé à geração de renda”, afirma Paulo Groke, diretor superintendente do Instituto Ecofuturo.
As próximas oficinas acontecem em novembro e dezembro deste ano. A participação é gratuita, mas é necessário se inscrever previamente. Para mais informações, entre em contato pelo e-mail [email protected].
Sobre o Parque das Neblinas
Reconhecido pelo Programa Homem e Biosfera da UNESCO como Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, o Parque das é uma reserva ambiental da Suzano, gerida pelo Ecofuturo, com 7 mil hectares. No local, são desenvolvidas atividades de ecoturismo, pesquisa científica, educação ambiental, manejo e restauração florestal e participação comunitária. Mais de 1.250 espécies já foram identificadas no Parque e para conhecer mais sobre a diversidade de animais e plantas protegidos na reserva, confira a publicação “A biodiversidade no Parque das Neblinas”, disponível no site do Ecofuturo.
Sobre o Instituto Ecofuturo
O Instituto Ecofuturo contribui para transformar a sociedade por meio da conservação ambiental e promoção de leitura, integrando livros, pessoas e natureza. Entre as principais iniciativas estão o projeto Biblioteca Comunitária Ecofuturo, com a implantação de mais de 100 bibliotecas no País, e a gestão do Parque das Neblinas, onde são desenvolvidas atividades de educação ambiental, pesquisa científica, ecoturismo, manejo e restauração florestal, e participação comunitária. Organização sem fins lucrativos, fundada em 1999 e mantida pela Suzano, o Instituto atua como articulador entre sociedade civil, poder público e o setor privado. Conheça mais em www.ecofuturo.org.br, e acompanhe em www.facebook.com/InstitutoEcofuturo, www.youtube.com/institutoecofuturo e www.instagram.com/ecofuturo.
Sobre a Suzano
A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.
Por Imprensa Suzano
Imagem: Divulgação