Empresa levará para feira em Curitiba a nova escavadeira florestal SY215C Forest, além da linha completa de cabeçotes Ponsse para pinus e eucalipto
A Timber, representante exclusiva das marcas Ponsse e Sany para a região Sul, apresentará grandes novidades durante a Lignum Latin America. A empresa apresentará a nova escavadeira para uso florestal nas configurações harvester e log loader, que estarão expostas na área externa. Enquanto que no estande, em parceria com a Ponsse, os visitantes encontrarão a linha completa de cabeçotes harvesters. O evento acontece nos dias 11 a 13 de setembro no Expo Barigui, em Curitiba (PR).
“Os visitantes da feira podem se preparar para ver o que há de mais moderno, produtivo e econômico para a colheita e baldeio de madeira”, garante Jober Fonseca, diretor da Timber. Na parte descoberta do evento, o público poderá conhecer duas escavadeiras florestais do modelo Sany 215C Forest. Uma equipada com cabeçote harvester modelo Ponsse H8 HD e outra com garra florestal.
Aqueles que gostam de ver máquinas funcionando terão a oportunidade de acompanhar uma SY155H em ação. Ela abastecerá um picador florestal durante as demonstrações dinâmicas.
Nascida para a floresta
O modelo SY215C Forest, na função log loader (carregamento e descarregamento de madeira) possui dois grandes diferenciais. A estabilidade está entre os destaques da máquina. A largura do carro móvel com 3,40 m, aliada ao desenho do chassi “High Walk” (Carro elevado de 700 mm de vão livre) – que distribui melhor o peso do equipamento – proporcionam estabilidade inigualável para a máquina. Outro diferencial é a geometria idêntica à lança reta. Com este desenho, os movimentos se tornam mais fáceis e a operação fica mais ágil mesmo em operações que demandam maior altura de carregamento.
O campo de visão do operador também é diferenciado. A SY215C Forest conta com elevação de cabine de até 600 mm, além de projeção frontal de 150 mm. Estes recursos entregam visibilidade privilegiada ao operador, e amplificam a condição natural que a própria altura da máquina já proporciona, superior a três metros.
“Especialmente desenhado para enfrentar as condições da floresta, a escavadeira conta com carro móvel de nove roletes, que possui altura mínima do solo de 700 mm, a mais alta da categoria”, completa Fonseca. Como o material rodante é o mesmo utilizado em máquinas de trabalho pesado (heavy dutty), a durabilidade é elevada. A máquina com 21,5 toneladas possui parte inferior de equipamento com 25 toneladas e o sistema de arrefecimento é o mesmo usado em escavadeiras com 30 toneladas. “Isto quer dizer que, ela suporta melhor o serviço pesado da floresta sem perigo de superaquecimento, por exemplo”, explica Claumar Baldissera, gerente de Vendas e Marketing da divisão florestal da Timber.
Cabeçotes Ponsse
Em parceria com a fabricante de máquinas e implementos florestais Ponsse, dentro do pavilhão do Expo Barigui, a Timber irá expor a linha completa de cabeçotes harvesters da marca finlandesa. Para quem trabalha em florestas de pinus, os implementos produzidos pela Ponsse são a escolha certa. “Temos o mais preciso sistema de medição de comprimento e diâmetro, melhor qualidade no desgalhe e no acabamento de corte”, assegura o diretor da Timber.
Estes ganhos se explicam pelo desenho das facas com curvatura que envolve totalmente a tora. Os rolos alimentadores são ligados hidraulicamente em série o que amplia o torque. Desta forma, o cabeçote alia mais força e velocidade na derrubada e processamento das árvores.
A durabilidade é outra característica dos cabeçotes. “Dispensa manutenções frequentes, a disponibilidade mecânica do implemento é muito superior”, destaca Baldissera. O que inclui o computador embarcado no equipamento.
Para operações com eucalipto, o modelo H8 Euca não tem comparação. Extremamente versátil, o cabeçote é eficiente em árvores de todos os portes. “Ele trabalha em florestas com Volume Médio Individual (VMI) que vão de 0.10 m³ até 1.0 m³”, detalha Fonseca. Esta característica permite operações competitivas e com ótimo retorno mesmo em florestas heterogêneas. “Não há necessidade também do cliente adquirir um cabeçote para cada situação quando está operando com eucalipto”, finaliza Baldissera.
Por Rafael Macedo
Imagem: Divulgação