Companhia aumenta as vendas ao sistema elétrico nacional e proporciona melhorias operacionais
A Eldorado Brasil (www.eldoradobrasil.com.br), uma das maiores produtoras de celulose do país, bateu recorde de exportação de energia verde ao sistema elétrico nacional nos últimos meses. A empresa forneceu ao mercado livre em média 29,83 MWh na última sexta (17), principal marca diária em seu histórico.
O aumento da oferta de energia está relacionado à maior estabilidade industrial, conquistada graças à eficiência no controle operacional da linha produtiva e à experiência de seus profissionais. Com os bons resultados obtidos, a Eldorado já estuda ampliar a exportação ao sistema elétrico para mais de 30 MWh, em 2017.
“Esse marco é mais uma demonstração de nossa busca permanente pela eficiência”, afirma Murilo Sanches, gerente de Recuperação e Utilidades da Eldorado. “A fábrica foi projetada para ser autossuficiente em energia e, com a melhoria contínua do processo produtivo, nos tornamos ainda mais competitivos.”
Atualmente a Eldorado tem potência instalada para produzir até 220 MWh de energia de biomassa de eucalipto. Cerca de 90 MWh são utilizados pela fábrica e 55 MWh, em média, são fornecidos para outras indústrias do complexo químico industrial.
Em 2016, a companhia estruturou a área de gerência de novos projetos, biomassa e comercialização de energia, que é conduzida por André Bianchi. As áreas atuam em conjunto na companhia, entre geração por biomassa e vendas ao sistema elétrico nacional.
Sobre a Eldorado
A Eldorado Brasil é uma empresa 100% nacional, controlada pelo Grupo J&F, com presença no mercado global de celulose branqueada de eucalipto – matéria-prima proveniente de florestas certificadas no Mato Grosso do Sul. Com um faturamento de R$ 3,8 bilhões em 2015, a empresa conta com uma unidade industrial altamente tecnológica em Três Lagoas (MS) com capacidade de produção anual de até 1,7 milhão de toneladas de celulose por ano, o que garante resultados competitivos e sustentáveis na produção. Em junho de 2015, a companhia deu início à construção de sua segunda linha produtiva, conhecida como Projeto Vanguarda 2.0, prosseguindo com o seu objetivo de ter o maior complexo de celulose do mundo.
Por Ray Santos da CDN | Comunicação Corporativa