Treinamento da multinacional de celulose foi ministrado pela Radix, empresa parceira e responsável pelo projeto do grupo
Investir em transformação digital é crucial para qualquer empresa que queira alavancar seus negócios. Mas, o processo não para por aí. Aprimorar e democratizar o conhecimento dos funcionários em relação às tecnologias implementadas é um dos maiores desafios para conseguir obter os resultados esperados. Pensando nisso, diante do desafio de estruturar seus projetos nas diretrizes da indústria 4.0, a multinacional de celulose CMPC contratou a Radix para dar um treinamento na área de inteligência artificial com o objetivo de que seus colaboradores se familiarizassem com a nova linguagem.
Para atender à demanda, a Radix, especializada em tecnologia e engenharia, que já havia desenvolvido projeto estruturante de transformação digital para a unidade da CMPC no Brasil, elaborou um curso customizado de machine learning de acordo com a necessidade da maior indústria do Rio Grande do Sul, que ano passado produziu 1,87 milhão de toneladas de celulose.
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“Eles queriam nivelar todos os conceitos da indústria 4.0 para uma equipe multidisciplinar e entender como se preparar para os desafios futuros de integração de dados que possibilitem análises estratégicas de operações e de negócio da empresa. Como atuamos com isso no nosso dia a dia, acharam que seria uma boa opção contar com a nossa consultoria”, afirma Barbara Yuri de Oliveira, gerente da Radix.
Ao longo de três semanas, foram introduzidos embasamentos teóricos sobre machine learning, os cuidados que devem ser tomados ao utilizar a inteligência artificial, estudos de casos e a parte prática, que mostraram aos colaboradores como podem ser protagonistas dessa transformação. A Radix reuniu para este treinamento dois de seus maiores especialistas no tema: Gibram Raul, gerente de dados da Radix, e César Medina, Ph.D. especialista em inteligência artificial e aprendizagem de máquina. Participaram do treinamento remoto gestores, engenheiros, analistas e consultores das áreas industrial, florestal e de TI.
“Poucas pessoas sabem lidar com projetos de inteligência artificial. É importante ter uma visão geral de como os algoritmos podem ajudar nas tarefas do dia a dia, entender por que projetos dão errado e o que fazer para evitar falhas. Ao tornar essa nova linguagem acessível para eles, mostrando como é possível interpretar os dados fornecidos pelo sistema, os participantes ganharam segurança para utilizá-lo e perceberam que o trabalho se torna mais ágil e eficiente com a ferramenta”, explica Gibram Raul.
Por Bianca Arman
Imagem: Divulgação
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